STRALIS LNG

Com a tecnologia de ponta sendo empregada cada vez mais nos caminhões mundo a fora, surgem diversas soluções. Por conta da realidade de cada mercado, uma solução pode ser ideal no Brasil mas não em outra parte do mundo. Aqui, o diesel de cana, etanol entre outros pode ser o mais vantajoso.

Enquanto na Europa, a Iveco aposta no LNG. Confira o que diz a marca;

A Iveco apresenta o novo Stralis LNG. Veículo que utiliza a tecnologia de gás natural comprimido, em que o metano é estocado em forma de gás em tanques de aço a uma pressão de 200 bars. Esta tecnologia apresenta vantagens consideráveis em termos de redução de emissões.





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3 Comentários

  1. Aquele FM que andou em testes tinha a mesma tecnologia?

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    1. Até onde eu me lembre, a Iveco tem investido no gás natural associado à ignição por faísca, sem depender da injeção-piloto de óleo diesel usada no Volvo. Pelo menos no tocante ao armazenamento é usada a mesma tecnologia, que por sinal tem algumas diferenças substanciais em comparação ao gás natural comprimido (GNC/CNG) que nós estamos acostumados a ver em veículos leves. No caso do GNL (ou LNG), apesar de ser consumido na fase gasosa, fica armazenado na fase líquida, mantido a uma temperatura de -136º C mediante o uso de nitrogênio líquido. É aí que o perigo começa: à medida que ambos os gases vão absorvendo calor latente de vaporização do ambiente, acabam retornando à fase gasosa, e portanto para estabilizar a pressão é necessário que uma parte seja expelida direto na atmosfera através de válvulas de alívio e respiros. É até recomendado que não se deixe o veículo estacionado em locais fechados, visto que o gás natural ao ser regaseificado se expande e desloca o oxigênio, podendo até matar o operador por asfixia em caso de vazamento dentro da cabine.

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  2. Coisa de italianos, já que lá "GNV" tem tributação diferente, favorecendo veículos que usem essa fonte.

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