O caminhão ideal para cada operação se destaca nos Euro VI

                       
Quando se fala sobre os novos caminhões equipados com motorização atendendo às normas Proconve P8 Euro6, o assunto é sempre polêmico! Só não é mais do que os motores elétricos para veículos comerciais. 

Mas, ao passo que a eletrificação encontra barreiras que inviabilizam sua implantação em larga escala no país, o negócio é continuar investindo nos bons e velhos propulsores a diesel. E para isso, a fim de permanecer no mercado, ele vem sofrendo constantes transformações para poder atender às normas ambientais cada vez mais rígidas. 

E não há outro caminho; os motores precisam ser mesmo cada vez mais limpos e eficientes, mas o preço é alto, veículos mais complexos e suscetíveis a problemas diversos. Porém, uma frase que ouvi de um engenheiro na última Fenatran e que faz total sentido, é que o Euro VI é uma evolução frente ao Euro V e não o contrário. 

Observando hoje o mercado, e principalmente aqui na empresa, que a frota de veículos Euro VI já se encontra expressiva, dá para notar perfeitamente essa questão da evolução. Tanto o mercado como a empresa aqui estão observando uma melhora muito considerável nas médias de consumo de combustível. 
                            
Na empresa, por exemplo, os veículos pesados compostos por produtos da Iveco e Volvo estão se destacando. A começar pela Iveco, durante o lançamento do S-Way, em que tive o privilégio e oportunidade de participar, a equipe da marca prometeu um ganho de 15% de economia em comparação ao antigo Hi-Way. E na operação aqui essa marca foi superada. 

Já nos Volvos, enquanto os modelos de 500 cavalos se destacavam frente aos 460, obtendo médias de 2.85 (litoral/interior/litoral) e os 460 2.45, nos Euro VI, esse mesmo trecho, os Euro VI superam, mas com a característica dos 460 serem mais econômicos. Com certeza a troca da relação de 3.08 para 2.85 foi bem assertiva. Mas para quem ficou curioso, os 500 novos estão fazendo nesse mesmo trecho 3.01, e os 460 ainda não tive os dados, mas assim que tiver, colocarei na postagem, mas segundo os vendedores, o 460 com defletores de ar e os mesmos 2.85 de relação, estão se saindo melhor na média. 
                         

Enfim, o menor consumo é fato na atual linha de caminhões. Pelo  menos uma notícia boa, já que a manutenção e preço desses veículos são altos, mas os custos com óleo diesel pesam sempre mais.

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