Fragilidade dos últimos propulsores a diesel

                        

Eu vivo comentando isso em fóruns, colunas e até mesmo em todas de conversas em pátio de postos. A grande maioria torce o nariz quando eu comento das vantagens dos veículos comerciais elétricos.

Não que eu concordo que é uma realidade que pode acontecer aqui, eu reconheço nossas limitações, até mesmo as características dos caminhões elétricos não será viável em todas as operações ao redor do mundo.

Existe política envolvida no meio e também a fuga da dependência energética de países europeus com estrangeiros.

Mas o fato é que eles possuem desempenho invejáveis e sim, é a melhor solução para muitas operações pelo mundo. Até mesmo aqui no Brasil. Mas outro fato e esse sim, é o que eu vivo comentando nas conversas é o fomento por parte dos fabricantes para os eletrificados.

               

Recentemente, o caminhoneiro Youtuber Stavros969 postou em seu Twitter a imagem do Scania que ele trabalha já informando a substituição do filtro DPF, um sistema que irá fazer parte da nossa realidade a partir de janeiro de 2023 com a entrada em vigor da fase Euro VI no Brasil.

Na imagem, ele reclama que o caminhão já está necessitando da troca do filtro com baixa quilometragem, e até alfineta o grupo Traton, VW Group 

E justamente aí que eu acho que os elétricos se destacam, já que eles atendem as normas com folga e mostrando muita robustez e durabilidade, enquanto na contrapartida, os motores a combustão atuais estão cada vez mais complexos e frágeis recebendo sistemas auxiliares, sensores e atuadores, tornando uma verdadeira dor de cabeça para muitos transportadores.

Com essas e outras, os fabricantes vêm uma oportunidade de manter seus produtos com garantia de produtividade sem o risco de ficar parado em oficinas e beira de estradas ameaçando a reputação da marca.

Sendo assim, as montadoras podem oferecer produtos com robustez e durabilidade e não correr o risco de focar mal falada cm os caminhões parados por problemas de sistemas complexos de pós tratamento de fumaça. E você, o que acha de tudo isso?

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1 Comentários

  1. O maior problema acaba sendo mais pela incompatibilidade entre alguns sistemas de pós-tratamento de gases de escape e eventuais inconsistências na qualidade e especificações do combustível em uso.

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